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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Historico do Ilê Axé Oyá Gitalossi

Historico do Ilê Axé Oyá Gitalossi

Elaine Cristina Rodrigues Bar acho nascida em 24/09/1976 na cidade de Macaíba passou sua infância em Natal RN em sua adolescência aos 17 anos e iniciou no caminho do orixá no centro espírita de mãe LOURDE DE JAPIASU situado na rua Jean mesmos no baixo de bom pasto por motivos de doençascontinuou trabalhando com seus guias e protetores ate muda para o novo Amarantea onde conheceu Jose Maria um tatá do candomblé e segue sua hierarquia mãe. Elaine torna se filha da casa e Recebe seus Direitos tos de Mãe de santo tomando cargo de ya lórixa da casa por Babá Jose Maria da oya Egum na ROÇA JEJE AFUNGUILAXE no dia 04/05/2004 inicia sua trajetória como yalorixa no em 15/06/de2004 funda o ILÉ AXÉ OYÁ GITALOSSI sua casa de santo que fica situada na Trvevessa Sã Gbriel no 34 novo Amarante no município de são Gonçalo do Amarante/RN hoje a casa de oya tem os cultos religioso e fazemos ações sócias para toda comunidade e lugares.

No decore do tempo ya Elaine se conscientizar cada vez mais das necessidades da comunidade e coloca sua casa ao disposição da população tornado INSTITUTO CASA DE OYA ILE AXE OYA GITALOSSI que no anos de 2012 tem sua repercussão no municipio de São Gonçalo do Amarante onde tem inicio e procura as autoridades locais para a realização do 1º 20 de novembro, que onde teve como tema: “ TIRE SEU PRECONCEITO DO CAMINHO QUE EU QRO PASSAR COM MINHA COR” antes disso o instituto foi visitado por estudades de UERN - Universidade Estadual do RN e fizeram um estudo sobre a casa e seus cultos e seus costumes.
A casa de oya ainda tem trabalhos voluntarios, trabalha na prevenção das DSts/HIV/Aids, se faz presentes nos movimentos socias , no emfrentamento a intolerencia religiosa dentre outras.

OBI E SEUS MISTERIOS...

O Obi deve ser sacrificado com faca “Obé ou Agadá”, exceto para o Orixá Nanã. Orin “cântico”: (Obi dô, Obi dô Ireo! Pá agadá obi dô obi dô asé.)
O Povo do Santo com certeza já ouviu a expressão “eu comi do seu Obi”, em afirmação e confirmação de que esteve presente no ritual pelo qual a pessoa passou. O Obi é um fruto sagrado presente em 99,9 % dos rituais do Candomblé, por esta razão cercado de muito mistério, conceitos, mitos e tabus. Corre uma nota na internet que: “Obi não pode ser cortado com faca”, fato aceito e passado por muitos sacerdotes renomados de forma errônea. Quando o correto era dizer que: “antes do Obi responder alafia não poderia ser cortado” isso para qualquer tipo de Obi; de duas, três, quatro ou mais gomos, até porque o Obi para ser sacrificado ele tem que aceitar a sua condição de sacrifício, mas depois deve ser sacrificado sim e não de qualquer forma, deve ser sacrificado pelo local onde ele iria nascer, justamente no broto, lugar onde iria germinar e tornar-se uma árvore (O sacrifício é justamente este, impedir dele se tornar uma árvore em nome do ritual que está sendo feito). Todo Obi deve ser tratado com muito carinho e respeito, igual a um animal de duas ou quatro patas, deve estar limpo e sem nenhum ferimento e o seu sacrifício deve ser rápido e preciso no local já mencionado, caso contrário seria como sacrificar um animal pelos pés ou barriga ou caso contrário, deixando o animal ferido sem ter a ideia de quando iria morrer. Depois de sacrificado as farpas do seu futuro broto deve ser mastigado pelo sacerdote juntamente com o ataré (pimenta da costa) e proferido o Ofó de Obi para que seu sacrifício e objetivos sejam aceitos e torne-se realidade, servindo em seguida aos ancestrais, Ori e Ara do indivíduo e seu Orixá, o restante pode ser colocado no Igbá Orixá, partes dele ou total, quando oferecido partes dele o restante deve ser fatiado com faca e servido a todos os presentes, as vezes só com água, com mel ou melaço. O único Orixá que não permite o uso da faca no sacrifício do Obi é Nanã, neste caso pode ser tirado o seu broto com os dentes e evita-se a distribuição com os demais.